quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Últimas fotografias
Últimas fotografias da semaninha em Inhambane e também do Sábado de despedida em Maputo. Para sempre recordar! Saudade...
terça-feira, 8 de setembro de 2009
FeedBack Geral
Já disse a muitos por cá (Moz) e partilho agora com vocês também.
Quanto a trabalho de voluntariado sinto-me incompleta. Não fiz metade do que esperava... Fiz muito, trabalhei mas não foi o que antecipava em termos de actividade. Não me privei de nada nem coisa nenhuma. Embora a trabalhar e a precisar de férias passei dois meses óptima! África em voluntariado hei-de voltar…
Atenção! Não menosprezo em nada aquilo que o PUMAP se propôs e conquistou. Demos sem dúvida o nosso contributo! Fomos bem vindos e recebidos, causamos impacto e havemos de voltar… Não desfraldámos expectativas. Ainda assim quero deixar claro que espera uma coisa diferente, acima de tudo um impacto diferente em mim!
Tanto na universidade como no orfanato não haja dúvida que demos o nosso melhor, e é de salientar o nosso sucesso.
Mas a nível pessoal esperava privar-me de mais. Verdade seja dita: dois meses não é nada, não é tempo suficiente…
Aprendi e cresci, não haja dúvida, ainda assim queria ter-me encontrado, crescido mais como pessoa. Levo de cá sem dúvida a certeza de que gostei de dar aulas, vontade inigualável de querer promover o desenvolvimento junto de comunidades desfavorecidas (como cá) – UN here I go.
O sonho continua, a vontade de querer mudar está intacta… Quero um dia puder tomar decisões que causem impacto e mudança que tanto é precisa! Hei-de ver um mundo melhor e mais justo para todos!
Quanto a trabalho de voluntariado sinto-me incompleta. Não fiz metade do que esperava... Fiz muito, trabalhei mas não foi o que antecipava em termos de actividade. Não me privei de nada nem coisa nenhuma. Embora a trabalhar e a precisar de férias passei dois meses óptima! África em voluntariado hei-de voltar…
Atenção! Não menosprezo em nada aquilo que o PUMAP se propôs e conquistou. Demos sem dúvida o nosso contributo! Fomos bem vindos e recebidos, causamos impacto e havemos de voltar… Não desfraldámos expectativas. Ainda assim quero deixar claro que espera uma coisa diferente, acima de tudo um impacto diferente em mim!
Tanto na universidade como no orfanato não haja dúvida que demos o nosso melhor, e é de salientar o nosso sucesso.
Mas a nível pessoal esperava privar-me de mais. Verdade seja dita: dois meses não é nada, não é tempo suficiente…
Aprendi e cresci, não haja dúvida, ainda assim queria ter-me encontrado, crescido mais como pessoa. Levo de cá sem dúvida a certeza de que gostei de dar aulas, vontade inigualável de querer promover o desenvolvimento junto de comunidades desfavorecidas (como cá) – UN here I go.
O sonho continua, a vontade de querer mudar está intacta… Quero um dia puder tomar decisões que causem impacto e mudança que tanto é precisa! Hei-de ver um mundo melhor e mais justo para todos!
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Cheguei. Estou em casa
Cheguei bem. Já estou em casa. Estou a publicar os posts que escrevi a semana passada...Descobri agora que posso eu ordenar por datas!
É bom estar de volta...
ah as fotografias da ultima semana com o grupo já estão disponíveis. Cliquem aqui!
É bom estar de volta...
ah as fotografias da ultima semana com o grupo já estão disponíveis. Cliquem aqui!
sábado, 5 de setembro de 2009
Últimas horas antes da partida
No pensamento está tanto a ânsia e o desejo de voltar a casa como a saudade dos bons hábitos e costumes de cá.
Vou sentir falta de: dar aulas, negociar, comer coco, comer matapa, andar de chapa, dizer “estou a pedir…”, de me mimar com presentes e recuerdos, de tirar mil fotografias, de viver como rainha, ter tempo “há-de vir…”
Não vou sentir falta de: viver como uma rainha por cá, negociar, tirar mil fotografias, andar de chapa, chatear-me com pedidos errados no café, esperar eternidades até me fazer entender, do anoitecer Às 17h00, andar com roupa que não combina ou está suja…
Quero ir rápido para casa, quero ir para os mimos da família, quero comer arroz de pato, arroz de cabidela, tartes, peixe grelhado, tartes folhadas, vegetais da D. Conceição, quero conduzir carro, quero andar de mota, quero puder falar e fazer-me entender com clareza, quero voltar a ser forreta e poupada, quero ver o telejornal, ler uma revista, ter roupa lavada à máquina, rever amigos e família
Não quero ir para uma vida despegada da viagem, não me quero esquecer de valorizar coisas simples, não voltarei a exigir muito para ser feliz, não viverei apressada e stressada! Não esquecerei mais esta viagem, foram dois meses inesquecíveis!
Vou sentir falta de: dar aulas, negociar, comer coco, comer matapa, andar de chapa, dizer “estou a pedir…”, de me mimar com presentes e recuerdos, de tirar mil fotografias, de viver como rainha, ter tempo “há-de vir…”
Não vou sentir falta de: viver como uma rainha por cá, negociar, tirar mil fotografias, andar de chapa, chatear-me com pedidos errados no café, esperar eternidades até me fazer entender, do anoitecer Às 17h00, andar com roupa que não combina ou está suja…
Quero ir rápido para casa, quero ir para os mimos da família, quero comer arroz de pato, arroz de cabidela, tartes, peixe grelhado, tartes folhadas, vegetais da D. Conceição, quero conduzir carro, quero andar de mota, quero puder falar e fazer-me entender com clareza, quero voltar a ser forreta e poupada, quero ver o telejornal, ler uma revista, ter roupa lavada à máquina, rever amigos e família
Não quero ir para uma vida despegada da viagem, não me quero esquecer de valorizar coisas simples, não voltarei a exigir muito para ser feliz, não viverei apressada e stressada! Não esquecerei mais esta viagem, foram dois meses inesquecíveis!
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